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Três filhotes de cachorro francês bullgod

ADOTAR UM ANIMAL

Tomar a decisão de aumentar  a família, incluindo nela um cão, é um assunto muito sério e de grande responsabilidade, que não deve NUNCA ser tomado por impulso, no calor do momento.

 

Porquê? Todos os membros da família devem estar de acordo em relação ao recém-chegado. Depois há que aprender a lidar com um cão que, apesar de ter desenvolvido imenso o seu poder de comunicação com o ser humano nos últimos milénios, não é capaz de falar!

 

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ANTES DE ADOTAR

Seja uma nova família para um dos muitos animais que nos temos.

Mas antes pense. E pense outra vez. E torne a pensar.

A adopção não pode ser uma decisão impulsiva.

Quem não se emociona com um cãozinho bonito, bebé e com aqueles olhinhos ternos? Ou quem não quer fazer a vontade a um filho que, ao passar por uma loja de animais, se emociona e deseja, ainda que momentaneamente, ter um amigo de 4 patas?

Muitos destes animais acabam os seus dias em canis à espera de serem abatidos, atropelados nas bermas das estradas, ou maltratados por pessoas sem escrúpulos.

Adoptar um animal tem de ser uma decisão REFLECTIDA.

Significa assumir a responsabilidade de ter um ser vivo dependente de nós para todas as suas necessidades. E estas são variadas.

Então, devemos antes de mais perguntarmo-nos:

  • Temos espaço? Um animal necessita do espaço adequado ao seu tamanho e características. Ao morar num apartamento a escolha mais sensata seria a de um animal de pequeno porte., como um cão pequeno ou um gato (ou os dois…)

  • Temos tempo? Um animal requer atenção e dedicação. De outro modo irá ter comportamentos traquinas para chamar a atenção dos donos. Assim, é preciso tempo para o mimar, mas também para o educar. Tal como nós, eles não nascem ensinados. Se nunca lhes ensinarem a diferença, eles jamais poderão deduzir que um osso ou um chinelo não são ambos brinquedos.

  • Temos hipóteses de lhes proporcionar cuidados de saúde? Os animais devem ser vacinados, para sua protecção e para a protecção dos donos. Isso implica custos. Um cão pode, tal como nós, adoecer e precisar de consultar um veterinário, fazer tratamentos ou mesmo cirurgias. Isso pode implicar muito dinheiro. Podemos ou estamos dispostos a assumir esses encargos?

  • Temos MESMO vontade de adotar um animal? O nosso interesse pelo animal pode desaparecer, mas ele é um ser vivo, não um brinquedo que se arruma na garagem. Temos de pensar seriamente se temos capacidade de lidar com as mudanças na nossa vida causadas pelos animais: um cão pequeno tem de ser ensinado. Mas como não aprende da noite para o dia, poderão passar-se semanas em que ele poderá fazer xixi no chão da casa. Vai roer sapatos, livros, enfim, tudo o que apanhar a jeito. Vai ganir de noite. Faz parte do crescimento e da educação. Estamos dispostos a isso?

Conclusão: Se após uma reflexão sobre estes pontos chegar à conclusão que, de facto, quer um animal, um amigo dedicado para a vida… então, MUITOS PARABÉNS! Vai ter mais um membro na família: irá defendê-la, partilhará as tristezas e as alegrias e, tal como nós, pedirá e dará atenção, carinho e muito amor.

E agora, onde poderá encontrar o seu novo membro familiar?

Opte por animais necessitados, que vivem em inúmeras associações sobrelotadas espalhadas pelo País. São animais perfeitamente saudáveis, bonitos e provavelmente inteligentes, com grande sentido de sobrevivência e, como tal, muito agradecidos.

Visite a nossa página do facebook “Maranimais Associação”

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